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Oposição usa documento para rebater relatório da PF sobre Bolsonaro

Oposição distribuiu “contra-relatório” para rebater conclusões da PF sobre Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto no inquérito do golpe

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Ex-presidente, Jair BOlsonaro, concede coletiva à imprensa ao lado do líder da oposição no Senado, Rogerio Marinho
1 de 1 Ex-presidente, Jair BOlsonaro, concede coletiva à imprensa ao lado do líder da oposição no Senado, Rogerio Marinho - Foto: <p>Igo Estrela/Metrópoles<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p>

A oposição no Senado elaborou uma espécie de “contra-relatório” rebatendo as conclusões da Polícia Federal sobre Jair Bolsonaro e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, no chamado inquérito do golpe.

Com 33 páginas, o documento foi preparado pelo gabinete do senador Rogério Marinho (PL-RN), atual líder da oposição no Senado, e diz que o relatório final da PF, de 884 páginas, teria sido “encomendado”.

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Segundo inquérito da PF, Bolsonaro sabia de plano para matar Lula
O ex-presidente Jair Bolsonaro ao desembarcar em Brasília
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto também foi indiciado pela PF no inquérito do golpe
Presidente do PL, Valdemar Costa Neto, abraça líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN)
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O ex-presidente Jair Bolsonaro é um dos indiciados pela PF no inquérito do golpe

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Segundo inquérito da PF, Bolsonaro sabia de plano para matar Lula

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O ex-presidente Jair Bolsonaro ao desembarcar em Brasília

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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto também foi indiciado pela PF no inquérito do golpe

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Presidente do PL, Valdemar Costa Neto, abraça líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN)

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“O relatório da Polícia Federal apresenta uma série de contradições que comprometem a fundamentação de suas conclusões. O relatório apresenta uma visão distorcida da realidade. Interpreta diálogos e livres manifestações do pensamento como crimes de opinião ou atos preparatórios de crimes que exigem para sua implementação emprego de violência ou grave ameaça, o que não existiu. Essas discrepâncias foram agrupadas em categorias: contradições narrativas, falta de evidências conclusivas e contradições no papel das Forças Armadas, fragilidades jurídicas que impactam a validade dos indiciamentos e conclusões sobre fake news”, afirma o texto da oposição, intitulado “Golpe de estado ou enredo dos Trapalhões? Um indiciamento que parece encomendado”.

No documento, a oposição alega que a PF não teria conseguiu provar “a conexão direta entre Bolsonaro e o planejamento do golpe” e que o então presidente expressou apenas “opiniões” sobre as urnas eletrônicas.

Já sobre Valdemar, o texto afirma que não há “qualquer prova concreta” de que o presidente do PL sabia de falhas no relatório sobre as urnas eletrônicas e que não há provas de que sabia sobre planos golpista.

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