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Oposição no Senado prevê derrota do governo na PEC dos Precatórios

Nas palavras de senadores contrários à PEC dos Precatórios, “proposta continua mesma porcaria que saiu da Câmara”

atualizado

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Marcos Oliveira/Agência Senado
Fernando Bezerra Coelho
1 de 1 Fernando Bezerra Coelho - Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Apesar dos esforços do relator e líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), para tornar o texto da PEC dos Precatórios mais palatável, a oposição aposta que a proposta seja rejeitada na Casa.

Segundo senadores contrários à PEC, o texto de Bezerra continua “a mesma porcaria que saiu da Câmara” e não teria revertido nenhum dos 35 votos que já existiam no Senado contra a proposta.

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Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) fez mudanças na PEC dos Precatórios para tentar aprovar proposta no Senado.
Randolfe Rodrigues (Rede-AP) requereu a presença dos prefeitos supostamente beneficiados no caso
Governo crê ter entre 51 e 53 votos para aprovar a PEC dos Precaótio
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
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Senador Fernando Bezerra Coelho é o relator da PEC dos Precatórios no Senado

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Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) fez mudanças na PEC dos Precatórios para tentar aprovar proposta no Senado.

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Randolfe Rodrigues (Rede-AP) requereu a presença dos prefeitos supostamente beneficiados no caso

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Governo crê ter entre 51 e 53 votos para aprovar a PEC dos Precaótio

Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
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Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Com 35 senadores votando contra, a PEC teria, no máximo, 46 votos favoráveis. Nas contas de governistas, o texto passa no limite dos votos necessário, algo entorno de 51 e 52 votos. Uma PEC precisa de 49 votos para ser aprovada.

Ou seja, é promessa de fortes emoções para o governo na votação.

Dentre as mudanças feitas por Bezerra na tentativa de angariar votos, está a prioridade para os precatórios relativos às dívidas do Fundef, o fundo para manutenção do ensino básico que acabou substituído pelo Fundeb.

Outro ponto foi o caráter permanente do programa social Auxílio Brasil, substituto do governo de Jair Bolsonaro para o Bolsa Família.

Na última semana, Bezerra leu seu relatório modificado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Nesta terça-feira (30/11), o colegiado se reúne para votar o texto do líder do governo.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que, caso a proposta passe na CCJ, ela deverá ser votada em plenário na quinta-feira (2/12).

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