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O que Boulos fará após PT reconhecer eleição de Nicolás Maduro

Campanha de Guilherme Boulos já sabe o que fazer após PT assinar carta reconhecendo eleição de Nicolás Maduro na Venezuela

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1 de 1 Imagem colorida mostra Nicolás Maduro - Metrópoles - Foto: Jesus Vargas/Getty Images

A campanha de Guilherme Boulos (PSol) à Prefeitura de São Paulo não está preocupada com uma repercussão negativa causada pela assinatura do PT a um documento que reconhece a reeleição de Nicolás Maduro na Venezuela.

Interlocutores do psolista acreditam que a Venezuela não é um dos temas da campanha municipal. E que a posição do partido aliado de Boulos não será motivo de preocupação na reta final das eleições na capital paulista.

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Nicolás Maduro foi declarado vencedor das eleições de julho na Venezuela
Ditador enfrenta oposição internacional, que contesta resultado das urnas sem apresentação das atas
Nicolás Maduro após votar no domingo (28/7)
Nicolás Maduro e Lula
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Deputados articulam para que comissão requisite a Lula pedir prisão de Nicolás Maduro

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Nicolás Maduro foi declarado vencedor das eleições de julho na Venezuela

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Ditador enfrenta oposição internacional, que contesta resultado das urnas sem apresentação das atas

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Nicolás Maduro após votar no domingo (28/7)

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O PT, maior partido da coligação de Boulos em São Paulo, assinou um documento do Foro de São Paulo reconhecendo Maduro como vencedor das eleições venezuelanas. O governo Lula não reconheceu o resultado.

A eleição na Venezuela aconteceu em julho de 2024. Maduro foi declarado vencedor pela justiça eleitoral da Venezuela, controlada por seus aliados, sem apresentar as atas eleitorais.

A principal cobrança por parte da oposição e da comunidade internacional é a divulgação das atas eleitorais que poderiam atestar ou não a vitória do herdeiro político de Hugo Chávez. Autoridades venezuelanas, no entanto, ainda não tornaram os dados públicos.

Enquanto isso, a oposição segue afirmando ter vencido o pleito e conta com o apoio de parte da comunidade internacional. Apesar de exilado na Espanha, o ex-diplomata Edmundo González, que disputou as eleições, disse que pretende assumir a cadeira presidencial em janeiro de 2025.

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