Ministros do núcleo político do governo decidiram apelar a um fato eleitoral para tentar convencer o presidente Jair Bolsonaro a se vacinar contra a Covid-19.

Auxiliares presidenciais dizem ter em mãos pesquisas que apontam crescimento de até oito pontos percentuais de Bolsonaro, caso ele tome o imunizante contra o novo coronavírus.

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O primeiro turno da eleição para presidente da República está marcado para 2 de outubro de 2022

Rafaela Felicciano/Metrópoles

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A seguir, os candidatos à Presidência

Raimundo Sampaio/Esp. Metrópoles

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Ciro Gomes, do PDT

JP Rodrigues/Especial para Metrópoles

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Felipe d'Ávila, do Novo

Reprodução/Instagram

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Jair Bolsonaro, do PL

Alan Santos/PR

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João Doria (PSDB) - Vencedor das prévias do partido, Doria está oficializado como pré-candidato

Rodrigo Zaim/ Especial Metrópoles

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Leonardo Péricles, do UP

Emiliana Silbertein/ Amanda Alves/ Manuelle Coelho/ Jorge Ferreira

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Luiz Inácio Lula da Silva, do PT

Fábio Vieira/Metrópoles

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Simone Tebet, do MDB

Igo Estrela/Metrópoles

Mesmo com as pesquisas, ministros da ala política, como o chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, admitem que será difícil convencer Bolsonaro a se vacinar em troca de votos nas eleições.

Em entrevista ao Metrópoles nesta semana, Nogueira afirmou que o presidente é uma pessoa “autêntica” e por isso “está fora de questão o presidente utilizar a vacina para aumentar seu cacife eleitoral”.

Mais de um ano após o início da vacinação no Brasil, o atual chefe do Palácio do Planalto não só tem dito que não se vacinou contra a doença até agora como levanta dúvidas sobre a segurança dos imunizantes.