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Na contramão do PT de Lula, partido de Alckmin condena governo Maduro

Na contramão do PT, PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin não reconheceu a vitória de Nicolás Maduro nas eleições da Venezuela

atualizado

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vice-presidente e ministro MDIC, Geraldo Alckmin, entrega ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a nova política com o Plano Mais Produção 2
1 de 1 vice-presidente e ministro MDIC, Geraldo Alckmin, entrega ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a nova política com o Plano Mais Produção 2 - Foto: <p>Hugo Barreto/Metrópoles<br /> @hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p>

Na contramão do PT de Lula, o PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin decidiu não reconhecer a vitória do ditador Nicolás Maduro nas eleições presidenciais da Venezuela realizadas no domingo (28/7).

A posição do PSB foi evocada pelo presidente da sigla, Carlos Siqueira. O dirigente afirmou que o partido considera o regime chavista como uma “ditadura” e disse que as eleições venezuelanas não foram democráticas.

“O PSB condena as violações dos direitos humanos e democráticos perpetradas pelo regime chavista. Consideramos esse regime uma ditadura e, como tal, sabíamos que ele não realizaria uma eleição livre, transparente e democrática”, afirmou Siqueira.

A posição do PSB de Alckmin foi exposta horas após o PT de Lula emitir uma nota na qual reconhece a vitória de Maduro e classifica o pleito como uma “jornada importadora, democrática e sóbria”.

Alckmin avisou que Maduro era “autoritário”

Como mostrou a coluna, Alckmin fez duras críticas ao ditador Nicolás Maduro durante seus mandatos como governador de São Paulo. Ele chegou a falar que o venezuelano  agia de “forma autoritária e antidemocrática”, ao comentar a prisão do brasileiro Jonatan Diniz na Venezuela.

Além de criticar Maduro, Alckmin manteve relações com a oposição venezuelana. Em 2014, ele chegou a receber a líder oposicionista da Venezuela, María Corina Machado, que foi impedida de concorrer nas eleições de 2024.

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