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Morte de delator do PCC: Senado pode ouvir secretário sobre crime

Senador Jorge Kajuru convidou secretário de Segurança Pública de SP para falar no Senado sobre o assassinato de delator do PCC em aeroporto

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Ministério Derrite extorsão Polícia Civil
1 de 1 Ministério Derrite extorsão Polícia Civil - Foto: Reprodução

Secretário de Segurança Pública do estado de São Paulo, Guilherme Derrite poderá ser ouvido pelo Senado sobre o assassinato do empresário Vinicius Gritzbach, delator da facção criminosa PCC.

O empresário foi morto a tiros na sexta-feira (8/11) na região do desembarque do terminal 2 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na região metropolitana da capital paulista.

Nesta segunda-feira (11/11), o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) protocolou um convite para que Derrite seja ouvido na Comissão de Segurança Pública do Senado sobre o crime.

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Homem foi morto na saída da área de desembarque do aeroporto
Empresário, preso sob suspeita de mandar matar membros do PCC, foi solto por determinação do STJ
Rival de PCC é morto em aeroporto
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Corpo de rival do PCC executado no aeroporto

Leonardo Amaro/ Metrópoles
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Homem foi morto na saída da área de desembarque do aeroporto

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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar membros do PCC, foi solto por determinação do STJ

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Rival de PCC é morto em aeroporto

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Após o assassinato, Derrite chegou a cancelar uma viagem que faria a Nova York e criou uma força-tarefa para investigar a morte de Gritzbach no desembarque do aeroporto internacional.

Como o crime ocorreu em um aeroporto, a Polícia Federal também abriu um inquérito para investigar o crime. A investigação será tocada pela superintendência da corporação em São Paulo.

Suspeitas dentro do governo

Como revelou a coluna, interlocutores do governador Tarcísio de Freitas afirmam que um dos pontos mais suspeitos no caso é o fato de que o carro que deveria buscar o empresário no aeroporto supostamente quebrou no caminho.

Segundo os quatro policiais que faziam a segurança privada de Gritzbach, devido ao problema mecânico, apenas um deles foi buscar empresário, usando outro veículo, enquanto os outros três permaneceram com o carro quebrado.

Na avaliação de auxiliares de Tarcísio, a explicação dada pelos policiais não é convincente e indica que os seguranças podem ter sido informados sobre o crime com antecedência ou até mesmo estão envolvidos no assassinato.

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