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Ministro da Defesa volta a cobrar reunião técnica de militares com TSE

Em ofício, ministro também confirma participação de general em reunião da Comissão de Transparência das Eleições (CTE) do TSE nesta segunda

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Paulo Sérgio Nogueira, ministro da Defesa, discursa em evento frente ao microfone. Ele usa faixa de cores verde, azul e branco - Metrópoles
1 de 1 Paulo Sérgio Nogueira, ministro da Defesa, discursa em evento frente ao microfone. Ele usa faixa de cores verde, azul e branco - Metrópoles - Foto: Alan Santos/PR

O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, confirmou ao TSE que um representante das Forças Armadas participará da reunião da Comissão de Transparência das Eleições (CTE), que acontecerá virtualmente na tarde desta segunda-feira (20/6).

A presença foi comunicada por meio de um novo ofício enviado pelo militar ao presidente do TSE, ministro Edson Fachin. O representante das Forças Armadas na reunião será o general Heber Portella, atual chefe do Comando de Defesa Cibernética do Exército.

No mesmo ofício, o ministro da Defesa “reitera” pedido feito por ele na semana passada para uma reunião presencial específica entre as equipes técnicas do TSE e das Forças Armadas. Segundo Paulo Sérgio, o encontro é necessário para aprofundar a discussão de “aspectos técnicos complexos”.

Na última sexta-feira (17/6), o presidente do TSE havia respondido ao ministro da Defesa que a CTE é o fórum destinado para discussões técnicas e diálogo interinstitucional sobre o processo eleitoral. Com esse argumento, Fachin reiterou o convite para a reunião do colegiado nesta segunda.

Leia o ofício na íntegra:

Ministro da Defesa confirma presença de general em reunião do TSE by Metropoles on Scribd

Troca de ofícios

A troca de ofícios entre Fachin e o ministro da Defesa vem ocorrendo há semanas. Em 10 de junho, Paulo Sérgio enviou um ofício ao TSE com uma série de recados para a Corte. Dentre eles, que os militares não se sentiriam “prestigiados” por seu trabalho na Comissão de Transparência.

Três dias depois, em 13 de junho, foi a vez do presidente do tribunal enviar um ofício para o Ministério da Defesa. No documento, Fachin ressaltou a necessidade do diálogo e destacou os procedimentos que serão feitos em prol da segurança das urnas.

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