Mesmo após marcar oitiva, CPI mantém apreensão do passaporte de Wizard
A apreensão do documento já foi autorizada pela Justiça Federal e chancelada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do STF
atualizado
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O comando da CPI da Covid do Senado não pretende recuar dos pedidos feitos pela comissão e já autorizados pela Justiça para obrigar Carlos Wizard a depor, mesmo após o empresário confirmar presença na oitiva presencial marcada para a próxima quarta-feira (30/6).
Entre as medidas, está a apreensão do passaporte de Wizard assim que ele desembarcar no Brasil — o empresário teria deixado o país rumo aos Estados Unidos em 30 de março. A apreensão foi autorizada pela 1ª Vara Criminal da Justiça Federal de Campinas (SP).
“As decisões serão mantidas. Ele prometeu vir ao depoimento, mas vai que não vem”, justificou à coluna o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM). O parlamentar amazonense agendou a oitiva do empresário para as 9 horas da próxima quarta-feira.