Por votos de Marçal, petistas querem Boulos mais agressivo no 2º turno
Lideranças petistas sugeriram a Guilherme Boulos que seja mais agressivo com Ricardo Nunes no 2º turno, para atrair votos de Pablo Marçal
atualizado
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Lideranças petistas sugeriram a Guilherme Boulos (PSOL) que adote um tom mais inciviso e até agressivo com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) no segundo turno da disputa pela Prefeitura de São Paulo.
Na avaliação de caciques do PT, essa mudança de postura do psolista pode ajudá-lo a atrair eleitores de Pablo Marçal (PRTB), que adotou comportamento provocador durante o primeiro turno.
Na avaliação de um influente ministro do governo Lula filiado ao PT, Boulos deve recorrer às estratégias de Marçal. Uma delas seria, por exemplo, cgamar Nunes de “bananinha”, como o ex-coach fazia.
Em outra frente, petistas defendem que o candidato do PSol foque seu discuro, na reta final da campanha, em programas de moradia e ações do governo federal com impacto da cidade de São Paulo.
A ideia seria Boulos mencionar programas como o Pé de Meia, que dá um incentivo financeiro para jovens concluírem o ensino médio, especialmente para atrair o público jovem.
Mais dinheiro na campanha de Boulos
Como noticiou a coluna mais cedo, o PT pretende fazer, nos próximos dias, mais um repasse milionário para a campanha de Boulos. Segundo petistas, a nova doação deve ser de “pelo menos” R$ 20 milhões.
No primeiro turno, o partido do presidente Lula já tinha doado cerca de R$ 30 milhões para Boulos, o que o tornou a segunda maior fonte da campanha do candidato, atrás somente do próprio PSol.