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Lula tenta avançar mais uma casa por apoio do MDB

Ex-presidente petista se encontrará nos próximos dias com um governador filiado ao partido de Simone Tebet

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Lula – Palácio do Trabalhador – 12/5
1 de 1 Lula – Palácio do Trabalhador – 12/5 - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

O ex-presidente Lula se reunirá nos próximos dias com o governador do Pará, Helder Barbalho. A reunião faz parte da estratégia do petista para avançar em busca de apoio dentro do MDB a sua candidatura ao Planalto.

Barbalho pretende tentar reeleição ao governo paraense este ano com o apoio do PT. Em entrevista recente ao jornal Folha de S. Paulo, porém, ele declarou apoio à senadora Simone Tebet (MDB-MS) na disputa presidencial.

A intenção dos petistas é que, após o encontro entre Lula e Helder, o governador do MDB dê uma nova declaração, dessa vez em apoio à candidatura do petista à Presidência da República.

Até agora, Lula já conta com apoio declarado a sua candidatura de integrantes dos diretórios do MDB de Alagoas, Ceará, Paraíba, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Piauí e Amazonas.

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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos
Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula
No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice
Pouco antes do Natal, Lula e Alckmin tiveram o primeiro encontro
A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República
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Quinze anos depois de concorrerem como rivais nas eleições ao cargo de chefe do Executivo federal, o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) ensaiam formar aliança inusitada para 2022

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos

Band/Reprodução
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Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula

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No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice

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Pouco antes do Natal, Lula e Alckmin tiveram o primeiro encontro

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A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República

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O tucano pode, também, agregar mais votos de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país

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De acordo com pesquisa realizada em setembro de 2021 pelo Datafolha, Alckmin estava na liderança para o governo paulista

Igo Estrela/Metrópoles
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A aliança entre os políticos foi oficializada em abril de 2022. A "demora" envolveu, além das questões legais da política eleitoral, acordo sobre a qual partido o ex-governador se filiaria

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Ao ser vice de Lula, Alckmin almeja ganhar ainda mais projeção política, o que o beneficiará durante possível corrida presidencial em 2026

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Em 18 de março de 2022, Alckmin anunciou a filiação ao PSB, depois de 33 anos no PSDB

Divulgação/ Ricardo Stuckert
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Carlos Siqueira, Geraldo Alckmin, Lula e Gleisi Hoffmann

Fábio Vieira/Metrópoles

 

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