Lula deve ter 9 reuniões bilaterais no Japão, incluindo Macron e Scholz
Presidente Lula tem ao menos nove reuniões bilaterais marcadas durante viagem ao Japão, entre elas, com Emmanuel Macron e Olaf Scholz
atualizado
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O presidente Lula deverá ter ao menos nove reuniões bilaterais com autoridades de outros países durante sua viagem ao Japão, onde participará como convidado da cúpula do G-7.
Na lista, estão marcados encontros do petista com o presidente da França, Emmanuel Macron; com o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz; e com o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau.
Também estão previstas conversas individuais de Lula com autoridades da Austrália, Japão, Índia, Indonésia, Vietnã, bem como com o secretário-geral da ONU, António Guterres.
As reuniões bilaterais do presidente brasileiro com chefes de governo de outros países acontecerão à margem da cúpula do G-7, que, em 2023, é realizada na cidade de Horishima.
Veja a programação de reuniões bilaterais de Lula:
19/5 – primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese;
20/5 – primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida;
20/5 – presidente da Indonésia, Joko Widodo;
20/5 – primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi;
20/5 – presidente da França, Emmanuel Macron;
20/5 – chanceler da Alemanha, Chanceler Olaf Scholz;
21/5 – primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau;
21/5 – secretário-geral da ONU, António Guterres;
21/5 – primeiro-ministro do Vietnã, Phạm Minh Chính.
Lula desembarcou no Japão na tarde desta quinta-feira (18/5), madrugada de sexta-feira (19/5) no país asiático. O retorno está prevista para a segunda-feira (22/5).
O que é o G-7
O G-7 foi criado como o grupo dos sete países mais industrializados do mundo. São eles: França, Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Itália, Japão e Reino Unido.
Os demais países que foram à cúpula deste ano (Brasil, Índia, Austrália, Indonésia, Coreia do Sul, Vietnã, Comores e Ilhas Cook) foram como convidados do anfitrião, o Japão.
No governo Bolsonaro, o Brasil não foi convidado para a cúpula do G-7 durante três anos: 2019, 2021 e 2022. Em 2020, Bolsonaro disse que Donald Trump o convidou. O evento, porém, não aconteceu por causa da pandemia.