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Lula avalia dividir a coordenação da transição de governo

Ideia de Lula seria indicar um coordenador oficial, como exige a lei, mas também escalar outro aliado para ajudar na execução das tarefas

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva ao lado de Geraldo Alckmin, seu vice - Metrópoles
1 de 1 O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva ao lado de Geraldo Alckmin, seu vice - Metrópoles - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Eleito presidente da República no domingo (30/10), pela terceira vez na história, Lula avalia dividir o comando da sua equipe de transição de governo.

A ideia seria indicar Geraldo Alckmin como coordenador oficial, como exige a legislação, mas designar o ex-ministro Aloizio Mercadante e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, para dividirem a execução das tarefas.

A divisão de poder agradaria as diferentes alas do PT e integrantes de outros partidos que apoiaram a eleição de Lula. Esses grupos divergem sobre quem deve coordenar a transição.

A coluna apurou que uma ala do PT torce o nariz para a ideia de Alckmin ser o coordenador único. Esse grupo defende que o partido não pode abrir mão do posto.

Por outro lado, o nome do vice-presidente eleito tem apoio de políticos de siglas aliadas. A avaliação é de que ele teria mais facilidade em dialogar com integrantes do governo Bolsonaro.

“Uma coisa é o Paulo Guedes sentar na mesa com o Alckmin. Outra bem diferente é ele conversar com o Mercadante”, argumentou um parlamentar aliado de Lula à coluna.

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