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Incomodados com Lira, senadores ameaçam votar tributária só em 2025

Incomodados, senadores ameaçam só votar regulamentação da reforma tributária em 2025, após Arthur Lira deixar presidência da Câmara

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Senadores, incluindo alguns aliados do governo Lula, têm ameaçado nos bastidores deixar para 2025 a votação do projeto de regulamentação da reforma tributária já aprovado pela Câmara dos Deputados.

O motivo seria um incômodo com o atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), por supostamente não ter mantido acordos para manter alterações feitas pelo Senado em outros projetos de lei.

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Os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco
Arthur Lira quer aprovar os projetos de regulamentação da reforma tributária como um marco sem seu mandato na Câmara
Haddad com o texto da reforma tributária, ao lado de Lira
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O presidente da Câmara, Arthur Lira, irritou senadores após a Câmara rejeitar mudanças em projetos feitas no Senado

Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto
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Os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco

Marcos Oliveira / Agência Senado
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Arthur Lira quer aprovar os projetos de regulamentação da reforma tributária como um marco sem seu mandato na Câmara

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Haddad com o texto da reforma tributária, ao lado de Lira

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES

Nesse cenário, senadores dizem temer que, mesmo fechando um acordo com Lira para manter o que o Senado alterar na tributária, a Câmara acabe derrubando as mudanças. Os deputados terão a palavra final sobre a proposta.

Resposta a Lira

A não votação do projeto pelo Senado também represetaria uma derrota para Lira, que trabalha para entregar a reforma tributária concluída como um dos marcos de seu mandato à frente da Câmara.

A ideia, portanto, seria esperar 2025, quando os deputados já terão eleito um novo presidente da Casa. O mandato de Lira se encerra em 31 de janeiro do próximo ano, e ele não pode tentar reeleição.

O atual presidente da Câmara teve diversos embates com senadores ao longo dos últimos anos. Além de modificar textos do Senado, Lira travou uma disputa com senadores por causa do rito de votação das medidas provisórias.

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