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Inquérito da PF sobre “Abin paralela” terá novidades nos próximos dias

Inquérito da PF que apura caso da “Abin Paralela” no governo Bolsonaro terá avanços nos próximos dias, dizem fontes do Judiciário

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Foto colorida de viatura da Polícia Federal em frente a Abin - Metrópoles
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O inquérito da Polícia Federal sobre o caso da “Abin paralela” terá novidades processuais nos próximos dias, apurou a coluna com fontes do Judiciário que acompanham de perto a investigação.

O inquérito, que tramita no STF e tem o ministro Alexandre de Moraes como relator, apura indícios de uma suposta rede de espionagem ilegal pela Agência Brasileira de Inteligência durante o governo Bolsonaro.

A expectativa na Polícia Federal é de que o Supremo homologue acordos de colaboração premiada fechados pela PF com investigados no caso, o que deve incrementar o inquérito.

Em café da manhã com jornalistas na semana passada, o diretor-geral da PF, Andrei Passos, já tinha afirmado que a corporação negociava possíveis acordos de colaboração no inquérito.

“Em julho, agosto, a gente conclui o inquérito. Tem diligências finais, tem a possibilidade de colaborações de investigados e que está em fase de discussão interna com os possíveis colaboradores, e análise de material”, afirmou Andrei aos jornalistas.

Envolvimento de Carlos Bolsonaro

A expectativa é de que as possíveis colaborações envolvam o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PL), cujo envolvimento no esquema já vinha sendo investigado pela Polícia Federal.

Segundo investigadores, o filho 02 de Jair Bolsonaro teria atuado no núcleo político da Abin Paralela, sendo responsável por pedir e receber informações sobre desafetos produzidas por integrantes da agência.

Em janeiro deste ano, Carlos foi alvo de operação de busca e apreensão com base no inquérito. A defesa do vereador, porém, nega qualquer ligação dele com o caso e diz que ele nunca foi chamado a depor sobre a investigação.

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