Por que Haddad desistiu de ir ao Fórum Econômico em Davos
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não irá ao Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, por dois motivos principais; saiba quais
atualizado
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, decidiu não ir ao Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, por dois motivos principais: a pauta econômica e uma reunião do G-20 no Brasil.
O fórum de Davos começa na próxima segunda-feira (15/1). Nesse dia, Haddad estará voltando das férias diretamente para negociar uma solução para o impasse da Medida Provisória (MP) da Reoneração.
Como vem noticiando a coluna, parte das lideranças do Senado quer que o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), devolva a proposta ao governo.
Pacheco, porém, pretende se reunir com Haddad antes de tomar uma decisão. A expectativa é que haja um acerto com o ministro para que o tema seja apreciado por meio de um projeto de lei.
Além da MP, Haddad voltará das férias focado em organizar uma reunião de ministros da Fazenda e presidentes dos bancos centrais de países do G-20 no final de fevereiro, em São Paulo.
Presença confirmada
Em Davos, o governo Lula deverá ter ao menos dois representantes: a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o chefe da assessoria especial da Presidência, Celso Amorim, que discutirá a situação da guerra da Ucrânia.
Outra autoridade brasileira que marcará presença no fórum será o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Como noticiou a coluna, ele discursará sobre Amazônia e inteligência artificial.