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Guedes é contra prorrogar o auxílio emergencial em 2022

Para o ministro da Economia, o correto seria viabilizar o Auxílio Brasil, que deverá ficar dentro da regra do teto de gastos

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Paulo Guedes
1 de 1 Paulo Guedes - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O ministro da Economia, Paulo Guedes, é contra a ideia de ministros da ala política do governo de estender o auxílio emergencial em 2022, em vez de viabilizar o Auxílio Brasil, como se chamará o novo Bolsa Família.

Segundo interlocutores, o temor de Guedes é o de que o Congresso Nacional aumente o valor do auxílio emergencial, atualmente entre R$ 150 e R$ 375, o que pressionaria ainda mais a inflação.

Mesmo sendo ano eleitoral, o valor do benefício poderia ser aumentado em 2022, porque está fora do teto de gastos, regra que limita o crescimento das despesas do governo à variação da inflação do ano anterior.

Para o chefe da equipe econômica, o correto, do ponto de vista de responsabilidade fiscal, seria viabilizar o Auxílio Brasil, que deverá ter valor de R$ 300 e ficar dentro do teto de gastos.

Para isso, contudo, o governo precisa aprovar até o fim de 2021 a reforma do Imposto de Renda, que aguarda votação no Senado, e a PEC dos precatórios, ainda em tramitação na Câmara.

 

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