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Governador aliado de Lula critica Maduro: “Brasil não pode se omitir”

Da base do presidente Lula, governador Helder Barbalho criticou posse do ditador Nicolás Maduro e cobrou posicionamento do Brasil

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1 de 1 Imagem colorida de Nicolás Maduro - Metrópoles - Foto: Pedro Rances Mattey/Anadolu via Getty Images

Um dos governadores aliados do presidente Lula, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), criticou nesta sexta-feira (10/1) a posse contestada do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.

Nas redes sociais, Barbalho chegou a cobrar posicionamento do governo brasileiro ao dizer que o país “não pode se omitir”. O governador ainda declarou que “não se pode fazer condenações seletivas a golpistas”.

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Helder é da base do presidente Lula
Nicolás Maduro vai tomar posse nesta sexta
Nicolás Maduro está no governo desde 2013
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Governador do Pará criticou posse de Nicolás Maduro

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Helder é da base do presidente Lula

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
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Nicolás Maduro vai tomar posse nesta sexta

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Nicolás Maduro está no governo desde 2013

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“Quem defende a democracia tem de abominar a ditadura de Maduro e condenar a opressão do regime. Não podemos fazer condenações seletivas a golpistas. O Brasil não pode se omitir: fora Maduro!”, escreveu o governador.

Maduro comanda a Venezuela desde 2013, quando faleceu Hugo Chávez. Em junho, ele venceu uma eleição contestada, sem apresentar as atas eleitorais. O próprio Brasil não reconheceu oficialmente o resultado.

O ditador tomará posse para mais um mandato nesta sexta, que durará até janeiro de 2031. Em paralelo, o ex-embaixador Edmundo González, que concorreu pela oposição contra Maduro, também se declarou presidente.

Ameaça dos EUA ameaça Maduro

Como a coluna mostrou, após a possível prisão da líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, uma deputada americana aliada dos bolsonaristas brasileiros, ameaçou o governo do ditador Nicolás Maduro com um ataque dos Estados Unidos.

A ameaça partiu da deputada republicana Maria Elvira Salazar, a mesma parlamentar que apresentou um projeto no Congresso dos EUA que poderia impedir a entrada do ministro do STF Alexandre de Moraes naquele país.

“Nossa mensagem ao regime Maduro é clara: se você atacar Maria Corina Machado, nós, os Estados Unidos, iremos atacar você”, afirmou a deputada americana.

Na quinta-feira (9/1), a oposição a Nicolás Maduro denunciou que María Corina Machado foi presa na Venezuela após participar de uma manifestação. Cerca de uma hora depois, foi divulgado um vídeo dela já em liberdade.

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