O parlamentar, primogênito de Jair Bolsonaro, disse que acabará sobrando para seu pai resolver possíveis problemas gerados pela presença na zona de conflito do deputado estadual Arthur do Val (Podemos-SP) e do coordenador do movimento, Renan Santos.
Mais cedo, os líderes do MBL anunciaram nas redes sociais que estão a caminho do país europeu sitiado. Isso, enquanto o Itamaraty trabalha para tentar tirar da Ucrânia os brasileiros que moram ou que estavam de passagem no país europeu quando começou a invasão.
“Deve estar achando que lá é palco de manifestação, igual a Avenida Paulista. Depois arruma problema e vai sobrar pro Bolsonaro resolver”, escreveu o senador em suas redes sociais.
Deve estar achando que lá é palco de manifestação, igual a Avenida Paulista. Depois arruma problema e vai sobrar pro Bolsonaro resolver. https://t.co/bvaqFaehD0
A dupla de lideranças do MBL publicou em suas redes sociais seu plano para chegar até a Ucrânia. Eles avisaram que estão em Viena, na Áustria. A ideia é alugar um carro, atravessar a Eslovênia e entrar na zona de conflito. O convite para ir à Ucrânia teria partido de ativistas que participaram dos protestos ucranianos de 2014, batizados de Euromaidan.
O MBL apoiou a eleição de Jair Bolsonaro em 2018, fazendo campanha pelo atual presidente da República contra o petista Fernando Haddad. Posteriormente, o movimento acabou se afastando do presidente, se colocando como oposição a Bolsonaro e seu governo.
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia
Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia
Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev
Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha
Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia