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Exército admite erro em notificação a Flávio Bolsonaro

Exército admitiu que houve “incorreção” em alguns nomes da lista de registros de CAC vencidos que constava o nome de Flávio Bolsonaro

atualizado

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Flavio bolsonaro durante CPMI dos atos anti democráticos no 8 de janeiro
1 de 1 Flavio bolsonaro durante CPMI dos atos anti democráticos no 8 de janeiro - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O Exército admitiu nesta terça-feira (24/9) que errou ao notificar senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e outras sete pessoas por supostamente estarem com o certificado de registro de CAC (Colecionador, Atirador e Caçador) vencido.

Mais cedo, a coluna noticiou que o Comando do Exército tinha incluído o nome do filho mais velho do ex-presidente Jair Bolsonaro em uma extensa lista de pessoas notificadas por estarem com o registro vencido ou cancelado.

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Na notificação, à qual a coluna teve acesso, o Comando do Exército dava 90 dias, contados a partir da segunda, para que as pessoas notificadas providenciassem a regularização do certificado de CAC no órgão.

Em nota enviada à tarde, o Exército informou que a notificação, publicada no Diário Oficial da União de segunda-feira (23/9), tinha uma “incorreções” e que Flávio e outros sete homens estavam com os registros “normalizados”.

Como mostrou a coluna, fontes do Exército explicaram que o senador transferiu seu certificado de CAC do Rio para Brasília e que faltou uma “triangulação” entre as duas localidades ao informar a suposta irregularidade.

Antes da nota do Exército, o próprio Flávio informou à coluna que seu certificado está “regularizado” e válido até 10 de setembro de 2027 e apontou o erro da Força ao incluir seu nome na lista de pessoas notificadas.

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