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Executivos envolvidos com mina em Maceió integram Conselhão de Lula

Dois executivos em cargos de liderança em empresas envolvidas com o colapso da mina de sal-gema em Maceió fazem parte do Conselhão de Lula

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Lula e os empresários membros do Conselhão - Metrópoles
1 de 1 Lula e os empresários membros do Conselhão - Metrópoles - Foto: Ricardo Stuckert/PR

Ao menos dois executivos de empresas envolvidas direta ou indiretamente na crise em Maceió (AL) integram o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o “Conselhão” de Lula.

São eles: Roberto Bischoff, diretor-presidente da petroquímica Braskem, e Claudio Medeiros, diretor de Relações Institucionais do grupo Novonor, acionista majoritário da Braskem.

A Braskem, e sua controladora, a Novonor, estão no centro da crise em Alagoas. A mina de sal-gema controlada pela petroquímica pode colapsar a qualquer momento, levando consigo parte de bairros da capital alagoana.

A situação é tão crítica que já há até mesmo um pedido do senador Renan Calheiros (MDB-AL) para abrir uma CPI a fim de investigar a atuação da petroquímica.

O Conselhão de Lula

Ao todo, o Conselhão de Lula tem 246 integrantes, entre empresários, ativistas, artistas e influenciadores. Desde sua recriação, em 4 de maio, o grupo teve apenas um encontro. A segunda reunião está prevista para 12 de dezembro.

O colegiado é presidido pelo próprio presidente Lula, ao lado do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

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