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Estudo rastreia 11 mil anúncios ilegais de vapes no Brasil

Levantamento feito por uma plataforma de combate à pirataria identificou 11.595 anúncios ilegais de cigarros eletrônicos, os chamados vapes

atualizado

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1 de 1 Foto colorida de mulher tragando o vape - Metrópoles - Foto: Jorge Elizaquibel/Getty Images

Em meio às divergências entre a Receita Federal e a Anvisa sobre a restrição aos cigarros eletrônicos, um estudo rastreou mais de 11 mil anúncios ilegais dos “vapes” no Brasil.

O levantamento foi feito pela plataforma de combate à pirataria “Offer”, por encomenda da Philip Morris Brasil. Ao todo foram identificados 11.594 anúncios, em redes sociais, sites privados e até plataformas de entrega.

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Robinson Barreirinhas, secretário especial da Receita Federal
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Presidente da Anvisa, Barra Torres participa de ato pró-vacina na Câmara

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Robinson Barreirinhas, secretário especial da Receita Federal

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Segundo o estudo, os pagamentos são feitas, em sua maioria, via Pix, e as entregas são realizadas após algumas horas. A venda e a publicidade dos dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil desde 2009.

Como mostrou a coluna, o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, esteve com o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, em 3 de setembro, para tratar sobre os cigarros eletrônicos.

Na ocasião, Barreirinhas fez um apelo para Barra Torres: levar em consideração dados da aduana ao tratar da regulação dos vapes. Dentre eles, a expectativa que o setor movimente R$ 1 bilhão anual de forma ilegal no Brasil

O secretário “expôs o entendimento de que a falta de percepção de ilegalidade do produto pode implicar uma aceitação e disseminação tão ampla que praticamente inviabiliza o trabalho de repressão”.

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