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Embaixatriz da Ucrânia mostra marido tentando deixar “zona de risco”

Fabiana Tronenko, esposa de ex-embaixador ucraniano no Brasil, publicou imagens do marido tentando chegar a Kiev

atualizado

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Bandeira da Ucrânia em monumento. Ao fundo vê-se o céu azul - Metrópoles
1 de 1 Bandeira da Ucrânia em monumento. Ao fundo vê-se o céu azul - Metrópoles - Foto: Getty Images

Mulher do ex-embaixador da Ucrânia no Brasil, a embaixatriz Fabiana Tronenko publicou, nesta quinta-feira (24/2), em suas redes sociais, imagem do marido tentando sair de uma “zona de risco” em direção à capital Kiev.

O agora ex-embaixador Rostyslav Tronenko está na Ucrânia pois encerrou sua missão no Brasil no final de 2021, após quase 10 anos à frente da embaixada em Brasília. Seu substituto ainda não foi anunciado.

Segundo Fabiana, seu marido está de prontidão, caso tenha de ir ao front de batalha contra a Rússia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyi, assinou um decreto convocando homens de 18 a 60 anos a se alistarem.

“Que Deus proteja meu marido, a todos os convocados e pessoas que residem na zona de conflito. A Ucrânia jamais ficará de joelhos diante do inimigo e jamais aceitará que sua liberdade e soberania sejam negociadas!”, escreveu ela.

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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images

Em outras postagens, a embaixatriz pede o que os ucranianos e brasileiros que estão naquele país “mantenham a calma”. “Tentem manter a calma, pois o pânico causa o caos. Justamente o que o inimigo quer!”, escreveu.

“A sirene foi acionada para que a população fique em alerta e tenham ciência de um possível ataque aéreo, embora o espaço aéreo esteja fechado”, afirmou Fabiana.

Nascida no Paraná, estado brasileiro que abriga milhares de ucranianos ou descentes de ucranianos, a embaixatriz também tem postado informações da situação ucraniana nas redes sociais.

Entre as postagens dos últimos dias, Fabiana divulgou imagens do bombardeio russo em Kiev supostamente realizado na madrugada desta quinta.

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