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Delegado do caso Marielle é cotado para diretoria importante da PF

Delegado que investigou a morte da vereadora Marielle Franco e atual superintendente da PF no RJ, Leandro Almada pode ser promovido em breve

atualizado

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João Pedro Figueiredo/Aleam
O delegado Leandro Almada
1 de 1 O delegado Leandro Almada - Foto: João Pedro Figueiredo/Aleam

Considerado um dos principais responsáveis pelo andamento das investigações da morte da vereadora Marielle Franco (PSol), o atual superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, Leandro Almada, pode receber uma promoção em breve.

Segundo apurou a coluna, Almada é cotado para assumir a diretoria de Inteligência da corporação. O cargo ficará vago em breve após a designação do delegado Rodrigo Morais como adido da PF na embaixada do Brasil em Londres.

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Superintendente da PF no RJ, Leandro Almada
Leandro Almada (à direita)
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O delegado Leandro Almada

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Superintendente da PF no RJ, Leandro Almada

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Leandro Almada (à direita)

Divulgação/Prefeitura de Manaus

Almada foi o delegado responsável por concluir que houve obstrução na investigação da morte de Marielle e de seu motorista, Anderson Gomes. Ele também indicou a existência de uma organização criminosa que atrapalhava as apurações.

No governo Lula, Almada foi nomeado como superintendente da Polícia Federal no Rio em janeiro de 2023, logo no início do terceiro mandato do petista à frente do Palácio do Planalto. Ele foi escolhido pelo diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues.

Novo adido em Londres

Na terça-feira (23/10), o governo Lula publicou no Diário Oficial da União (DOU) a designação do atual diretor de Inteligência da Polícia Federal, Rodrigo Morais, como novo adido da corporação na embaixada brasileira do Reino Unido.

Em 2018, durante a campanha eleitoral, Morais era delegado regional de Combate ao Crime Organizado em Minas Gerais. Por conta do cargo, ele comandou a apuração sobre a facada levada pelo então candidato a presidente Jair Bolsonaro.

Após as investigações, o delegado da PF concluiu que Adélio Bispo, responsável por desferir a facada em Bolsonaro, agiu sozinho e que não houve um mandante do atentado contra o então candidato à Presidência da República.

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