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CPMI: relatora e presidente se reúnem para marcar nova oitiva de Cid

Relatora e presidente da CPMI do 8 de Janeiro se reúnem nas próximas horas para marcar data do novo depoimento de Mauro Cid à comissão

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Presidente Arthur Maia (União-BA) e a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) a relatora da CPMI 8 de janeiro durante depoimento - Metrópoles
1 de 1 Presidente Arthur Maia (União-BA) e a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) a relatora da CPMI 8 de janeiro durante depoimento - Metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

A relatora e o presidente da CPMI do 8 de Janeiro se reúnem nas próximas horas para definir a data de um novo depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Segundo auxiliares, a expectativa é que a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) e o deputado Arthur Maia (União Brasil-BA) batam o martelo sobre a nova oitiva até esta terça-feira (12/9).

O novo depoimento de Cid ganhou força após o militar assinar um acordo de delação com a Polícia Federal, já homologado pelo ministro do STF Alexandre de Moraes no fim de semana.

Como mostrou a coluna, o depoimento de Cid já era uma das prioridades da relatora para a reta final dos trabalhos da CPMI antes mesmo da delação. Na primeira oitiva à comissão, em 11 de julho, o tenente-coronel ficou em silêncio.

Nesta semana, Arthur Maia marcou outros três depoimentos na CPMI. Na terça, serão duas oitivas. Pela manhã, será ouvida Marília Ferreira de Alencar, ex-subsecretária de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do DF.

À tarde, o depoimento será de Marcela da Silva Morais Pinno, policial militar jogada da cúpula do Congresso no dia das invasões. Na quinta-feira (14/9), será a vez do general Dutra, ex-comandante Militar do Planalto.

Delação da Mauro Cid

No último sábado (9/9), o ministro do STF Alexandre de Moraes homologou o acordo de delação de Mauro Cid, firmado com a Polícia Federal. Pelo acordo, o militar promete fatos novos, ainda não revelados pela PF.

Cid é investigado em ao menos três inquéritos atualmente: 1) o dos atos golpistas de 8 de janeiro; 2) o da fraude em cartões de vacinação contra a Covid-19; 3) o das joias e presentes estrangeiros recebidos por Bolsonaro.

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