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CPI quebra sigilos de integrantes e parentes do “gabinete do ódio”

Pedidos foram apresentados pelo relator da comissão, segundo o qual o grupo teria atuado na propagação de notícias sobre tratamento precoce

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Reprodução/redes sociais
tercio tomaz e jair bolsonaro
1 de 1 tercio tomaz e jair bolsonaro - Foto: Reprodução/redes sociais

A CPI da Covid aprovou, nesta quarta-feira (30/6), uma série de requerimentos de quebras de sigilo que atingiram integrantes do chamado “gabinete do ódio” do Palácio do Planalto e até parentes de alguns deles.

Entre os membros do grupo que tiveram seus sigilos telefônico e telemático quebrados, estão Mateus Matos Diniz, José Matheus Salles Gomes e Tercio Arnaud Tomaz, todos assessores da Presidência da República.

Embora não atue oficialmente no Palácio do Planalto, a irmã de Tercio, Lígia Nara Arnaud Tomaz, também teve os sigilos telefônico e telemático quebrados pela comissão.

Os pedidos foram apresentados pelo relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL). Ele alegou que o “gabinete do ódio” teria atuado na propagação de notícias sobre tratamento precoce e imunidade de rebanho.

“O grupo influenciou fortemente na radicalização política adotada pelo Palácio do Planalto, interferindo e influenciando ações políticas por meio da divulgação de informações falsas em redes sociais”, justifica Renan.

Nesse mesmo contexto, a CPI aprovou ainda a quebra de sigilos telemático e telefônica do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos e de Carlos Eduardo Guimarães, assessor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

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