CPI pede reforço de três policiais federais com “máxima urgência”
A ideia é que esses integrantes da PF permaneçam focados em analisar os relatórios de quebra de sigilo já obtidos pela comissão
atualizado
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O presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), enviou um ofício à Polícia Federal, na semana passada, pedindo reforço de três integrantes da corporação.
A solicitação é para que a PF ceda, com “máxima urgência”, um agente, um perito criminal e um delegado com acesso aos sistemas da corporação e “experiência em análise de sigilos”.
A ideia é que esses três policiais federais permaneçam focados em analisar os relatórios de quebra de sigilo já obtidos pela comissão ao longo dos mais de dois meses de trabalho.
Atualmente, a CPI já conta com a ajuda de um delegado e um agente da PF, além de auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Receita Federal e de técnicos do Senado.
No ofício, Aziz argumenta que, em razão do “expressivo volume de informações”, o quantitativo de homens cedidos pela PF “tem sido insuficiente”.
Como a coluna antecipou no início de julho, a CPI conta ainda com a colaboração de um delegado e de agentes da PF que auxiliavam a CPI mista das Fake News do Congresso.