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Como o governo Lula viu a escolha do relator do novo arcabouço fiscal

Deputado federal Cláudio Cajado, aliado de Lira, que vai relatar arcabouço fiscal tem aval do governo por ter maior abertura com a oposição

atualizado

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Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Claudio Cajado_Cleia Viana-Câmara dos Deputados
1 de 1 Claudio Cajado_Cleia Viana-Câmara dos Deputados - Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

A escolha do deputado Claudio Cajado (PP-BA), aliado de Arthur Lira (PP-AL), para relatar o novo arcabouço fiscal na Câmara agradou integrantes das alas política e econômica do governo Lula.

Governistas avaliam que Cajado é um bom nome para a relatoria da proposta, na medida em que tem abertura maior com a oposição a Lula. O deputado baiano já foi vice-líder do governo Bolsonaro na Câmara.

Inicialmente, o nome de Cajado não era o mais palatável ao governo Lula. Mas o Planalto e o Ministério da Fazenda passaram a avaliar que é importante ter um relator que tenha boa relação com bolsonaristas.

O cálculo é de que quanto maior a capacidade de interlocução do relator da proposta, maiores são as chances de aprovação. Além de vice-líder do de Bolsonaro, Cajado já foi presidente nacional do PP.

O projeto de lei complementar do arcabouço fiscal foi entregue ao Congresso Nacional na terça-feira (18/4). A proposta é um conjunto de regras fiscais que substituirão o antigo teto de gastos.

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