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Como Alcolumbre reagiu à pressão de evangélicos por André Mendonça

O senador do DEM é o presidente da CCJ do Senado e, como tal, tem a prerrogativa de marcar a sabatina do indicado de Jair Bolsonaro ao STF

atualizado

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Senador Davi Alcolumbre
1 de 1 Senador Davi Alcolumbre - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A pressão de lideranças evangélicas para que o Senado vote logo a indicação de André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal (STF), na semana passada, parece não ter surtido muito efeito sobre Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Segundo aliados e interlocutores, o parlamentar segue “tranquilo” e não pretende, pelo menos por ora, mudar de ideia e pautar de imediato a sabatina de Mendonça na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

O senador do DEM do Amapá é o presidente do colegiado. Como tal, é quem tem a prerrogativa de decidir quando será a sabatina de Mendonça na CCJ, primeira etapa da análise da indicação no Senado.

Interlocutores de Alcolumbre ressaltam que ele é “acostumado” a lidar com pressão. Lembram que ele presidiu o Senado entre 2019 e 2020, quando sofria pressão de todos os lados.

Na semana passada, pastores e lideranças evangélicas no Congresso procuraram o presidente Jair Bolsonaro e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para tentar destravar a indicação de Mendonça.

Entre quinta-feira (15/9) e sexta-feira (16/9), porém, Alcolumbre estava recluso em jejum e intensa oração, em razão do Yom Kipur, data tradicional do judaísmo.

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