Integrantes da campanha do ex-juiz Sergio Moro (Podemos) à Presidência da República querem alugar um jatinho particular para o presidenciável viajar.

Além da questão de segurança, o argumento é de que Moro tem enfrentado dificuldades na pré-campanha em razão dos horários dos voos comerciais e até da escassez de voos, sobretudo para regiões Norte e Nordeste.

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O primeiro turno da eleição para presidente da República está marcado para 2 de outubro de 2022

Rafaela Felicciano/Metrópoles

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A seguir, os candidatos à Presidência

Raimundo Sampaio/Esp. Metrópoles

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Ciro Gomes, do PDT

JP Rodrigues/Especial para Metrópoles

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Felipe d'Ávila, do Novo

Reprodução/Instagram

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Jair Bolsonaro, do PL

Alan Santos/PR

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João Doria (PSDB) - Vencedor das prévias do partido, Doria está oficializado como pré-candidato

Rodrigo Zaim/ Especial Metrópoles

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Leonardo Péricles, do UP

Emiliana Silbertein/ Amanda Alves/ Manuelle Coelho/ Jorge Ferreira

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Luiz Inácio Lula da Silva, do PT

Fábio Vieira/Metrópoles

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Simone Tebet, do MDB

Igo Estrela/Metrópoles

Políticos envolvidos na campanha relataram à coluna que esses empecilhos já teriam, inclusive, obrigado o presidenciável do Podemos a abrir mão de algumas agendas políticas.

Auxiliares de Moro já começaram a cotar o aluguel de uma aeronave. Até o momento, contudo, não acharam uma empresa que a campanha consiga bancar.

Como revelou a coluna, a direção do Podemos se comprometeu a destinar cerca de R$ 20 milhões do fundo eleitoral da sigla para a campanha de Moro. O ex-juiz havia pedido R$ 60 milhões.