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Bolsonaro reage à transferência de delegado da facada para Londres

Ex-presidente diz que transferência para Londres de delegado que investigou facada em 2018 é “premiação bastante suspeita”

atualizado

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Ex-presidente jair Bolsonaro ao lado de autoridades do governo e forças armadas pf - metrópoles
1 de 1 Ex-presidente jair Bolsonaro ao lado de autoridades do governo e forças armadas pf - metrópoles - Foto: Andre Borges/Esp. Metrópoles

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reagiu à decisão do governo Lula de transferir para Londres o delegado da Polícia Federal Rodrigo Morais Fernandes, que investigou a facada levada pelo ex-mandatário em 2018.

À coluna Bolsonaro disse que a transferência de Morais, que estava na diretoria de Inteligência da PF, para a função de adido do órgão em Londres, foi uma “premiação bastante suspeita”.

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Bolsonaro durante campanha de Queiroga na Paraíba
Bolsonaro foi atingido pela facada quando ainda era candidato
Lula promoveu o delegado
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O presidente Lula vai mandar o delegado Rodrigo Morais para Londres

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Bolsonaro foi atingido pela facada quando ainda era candidato

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Lula promoveu o delegado

Ricardo Stuckert / PR

“Ele estava na diretoria de Inteligência. Segundo a mídia, diretoria totalmente voltada para perseguir Jair Bolsonaro. E agora ganhou um premiozinho para ir para fora do Brasil, para Londres. Isso aí. Essa é a PF livre de interferências, como faziam comigo no passado. Não persegui ninguém. Não interferi dentro da PF nada. E agora acontecem essas premiações bastante suspeitas”, afirmou Bolsonaro.

Morais foi nomeado por Lula para o cargo no Reino Unido nesta quarta-feira (23/10). Entretanto, fontes da cúpula da organização dizem que ele só viajará para Londres no fim do ano.

Antes disso, em fevereiro de 2023, o delegado ganhou uma promoção e foi nomeado diretor de Inteligência da PF, cargo no qual também atuava nas investigações envolvendo Jair Bolsonaro.

Investigação da facada

Em 2018, durante a campanha eleitoral, Rodrigo Morais Fernandes era delegado regional de Combate ao Crime Organizado em Minas Gerais e comandou a apuração sobre o atentado contra Bolsonaro.

O delegado concluiu que Adélio Bispo, responsável pela facada, agiu sozinho e que não houve um mandante contra a vida do então candidato à Presidência da República.

 

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