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Bolsonaro encontra Alcolumbre para discutir apoio à sucessão no Senado

Ex-presidente Jair Bolsonaro deve se encontrar com Davi Alcolumbre para discutir apoio à sucessão na presidência do Senado

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Foto colorida de Davi Alcolumbre, senador do União Brasil - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Davi Alcolumbre, senador do União Brasil - Metrópoles - Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

O ex-presidente Jair Bolsonaro tem um encontro com Davi Alcolumbre (União-AP) na noite desta terça-feira (29/10), em Brasília, para discutir o apoio da bancada do PL ao senador na disputa pela sucessão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) no comando do Senado.

A conversa de Bolsonaro com Alcolumbre deve acontecer na casa de um parlamentar do PL e contará com as presenças de senadores do PL. Entre eles, Rogério Marinho (RN), Marcos Rogério (RO), Carlos Portinho (RJ) e Wellington Fagundes (MT).

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Alcolumbre busca voltar à presidência do Senado
Davi Alcolumbre e Flavio Dino
Senador Davi Alcolumbre presidente a CCJ do Senado
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O presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP)

Roque de Sá/Agência Senado
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Alcolumbre busca voltar à presidência do Senado

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Davi Alcolumbre e Flavio Dino

Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto
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Senador Davi Alcolumbre presidente a CCJ do Senado

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Termos do acordo

Na tarde desta terça, Bolsonaro esteve no Senado em reunião com senadores de seu partido. Eles acertaram os termos da negociação em troca de apoio para dar um novo mandato a Alcolumbre ma presidência da Casa.

Além do compromisso em pautar o projeto que anistia os condenados nos atos de 8 de Janeiro, que deve tramitar de forma mais lenta na Câmara, Bolsonaro orientou os senadores a pedir proporcionalidade na divisão dos cargos na mesa diretora.

O PL tem a segunda maior bancada do Senado, com 12 senadores. A legenda fica atrás apenas do PSD, com 15 parlamentares. A posição garantiria ao partido de Bolsonaro uma vaga na mesa diretora, além de presidências de comissões importantes.

Em 2023, o PL acabou lançando Rogério Marinho para concorrer contra Rodrigo Pacheco na disputa pelo comando do Senado. Derrotado, o partido acabou sem cargo na mesa e sem a presidência de nenhuma das comissões temáticas.

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