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Bancada da bala busca Lira para tentar barrar PEC da Segurança de Lula

Com 250 deputados, bancada da bala vai conversar com Arthur Lira na próxima semana para tentar barrar avanço da PEC da Segurança

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1 de 1 Foto colorida do Plenário da Câmara dos Deputados tributária carne - Metrópoles - Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

Após o presidente Lula apresentar a PEC da Segurança aos governadores na quinta-feira (31/10), deputados da chamada “bancada da bala” se articulam para tentar barrar o avanço da proposta.

À coluna membros da Frente Parlamentar da Segurança Pública disseram que, na próxima semana, vão conversar com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sobre a PEC.

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Bancada da Bala é contra PEC
Presidente Lula reconheceu vitória de Donald Trump nas eleições americanas de 2024
Claudio Castro após reunião sobre a PEC da Segurança
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Parlamentares dizem que vão procurar Lira

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Bancada da Bala é contra PEC

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Presidente Lula reconheceu vitória de Donald Trump nas eleições americanas de 2024

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Claudio Castro após reunião sobre a PEC da Segurança

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

A ideia dos parlamentares da bancada da bala é fazer audiências publicas e até novas convocações do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para falar sobre a proposta.

Presidente da frente, o deputado Alberto Fraga (PL-DF) disse à coluna que, apesar de ter se reunido com governadores, o governo ainda não quis ouvir a opinião da bancada da bala sobre a PEC.

O parlamentar do Distrito Federal afirma ser contra todos os pontos da proposta por entender que a PEC, na prática, amplia apenas os poderes da União em detrimento dos estados.

“Essa PEC, que já nasceu morta, toma para si a política nacional e a coordenação. A PEC é ruim, é um golpe federativo nas entrelinhas”, disse o deputado à coluna.

Fraga ponderou, no entanto, que nem todos os membros da bancada da bala são contra toda a proposta. A frente tem cerca de 250 parlamentares, entre deputados federais e senadores.

O ponto mais divergente entre os parlamentares está relacionado ao aumento das competências da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que são vinculadas à União.

Para o deputado Sanderson (PL-RS), a gestão petista quer “empoderar as polícias federais, a seu rigoroso comando e subordinação, ao ponto de fazer as demais forças policiais prescindíveis à população brasileira”.

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