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Aprovação do novo indicado para Petrobras deve durar mais de 2 meses

Integrantes da atual cúpula da estatal preveem que todo processo de análise do nome de Caio Paes de Andrade deve durar mais de 60 dias

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Divulgação/Ministério da Economia
Caio Mário Paes de Andrade
1 de 1 Caio Mário Paes de Andrade - Foto: Divulgação/Ministério da Economia

Embora tenha sido oficialmente indicado pelo governo como novo presidente da Petrobras há uma semana, Caio Mário Paes de Andrade ainda vai demorar para assumir o cargo, caso tenha seu nome aprovado pelo conselho de administração da estatal.

Na previsão de integrantes da atual cúpula da empresa, todo o processo de análise do nome do indicado, entre checagem de currículo e a assembleia dos acionistas para chanceler a indicação, deve durar entre dois meses e dois meses e meio.

Aliados de Paes de Andrade minimizam essa previsão. Na avaliação de pessoas próximas ao novo indicado pelo governo Jair Bolsonaro para comandar a Petrobras, o processo deve ser mais curto e durar cerca de um mês apenas.

Enquanto não houver aprovação, o atual presidente da estatal, José Mauro Ferreira Coelho, seguirá no cargo. Já Paes de Andrade também pretende seguir em seu atual posto: o de secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia.

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Há quatro tributos que incidem sobre os combustíveis vendidos nos postos: três federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins) e um estadual (ICMS)
No caso da gasolina, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a composição do preço nos postos se dá por uma porcentagem em cima de cada tributo
O preço na bomba incorpora a carga tributária e a ação dos demais agentes do setor de comercialização, como importadores, distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis
Além do lucro da Petrobras, o valor final depende das movimentações internacionais em relação ao custo do petróleo, e acaba sendo influenciado diretamente pela situação do real – se mais valorizado ou desvalorizado
A composição, então, se dá da seguinte forma: 27,9% – tributo estadual (ICMS); 11,6% – impostos federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins); 32,9% – lucro da Petrobras; 15,9% – custo do etanol presente na mistura e 11,7% – distribuição e revenda do combustível
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O preço da gasolina tem uma explicação! Alguns índices são responsáveis pelo valor do litro de gasolina, que é repassado ao consumidor na hora de abastecer

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Há quatro tributos que incidem sobre os combustíveis vendidos nos postos: três federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins) e um estadual (ICMS)

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No caso da gasolina, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a composição do preço nos postos se dá por uma porcentagem em cima de cada tributo

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O preço na bomba incorpora a carga tributária e a ação dos demais agentes do setor de comercialização, como importadores, distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis

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Além do lucro da Petrobras, o valor final depende das movimentações internacionais em relação ao custo do petróleo, e acaba sendo influenciado diretamente pela situação do real – se mais valorizado ou desvalorizado

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A composição, então, se dá da seguinte forma: 27,9% – tributo estadual (ICMS); 11,6% – impostos federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins); 32,9% – lucro da Petrobras; 15,9% – custo do etanol presente na mistura e 11,7% – distribuição e revenda do combustível

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O disparo da moeda americana no câmbio, por exemplo, encarece o preço do combustível e pode ser considerado o principal vilão para o bolso do consumidor, uma vez que o Brasil importa petróleo e paga em dólar o valor do barril, que corresponde a mais de R$ 400 na conversão atual

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A alíquota do ICMS, que é estadual, varia de local para local, mas, em média, representa 78% da carga tributária sobre álcool e diesel, e 66% sobre gasolina, segundo estudos da Fecombustíveis

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