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Após jantar com Alckmin, Lula recebe caciques do PSB

Ex-presidente Lula recebeu caciques do PSB como o presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira, e o governador de Pernambuco, Paulo Câmara

atualizado

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Ricardo Stuckert/PT
Ex-presidente Lula e ex-governador Geraldo Alckmin participaram de jantar em 19 de dezembro, em São Paulo
1 de 1 Ex-presidente Lula e ex-governador Geraldo Alckmin participaram de jantar em 19 de dezembro, em São Paulo - Foto: Ricardo Stuckert/PT

Um dia após jantar com o ex-governador Geraldo Alckmin, o ex-presidente Lula recebeu na manhã desta segunda-feira (20/12), em São Paulo, dirigentes e lideranças do PSB.

O encontro aconteceu na sede do Instituto Lula e reuniu nomes do PSB como o presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira; o governador de Pernambuco, Paulo Câmara; o prefeito do Recife, João Campos; e Márcio França.

Do lado do PT, além de Lula, participaram da conversa a presidente nacional do partido, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), e o ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação, Fernando Haddad.

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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos
Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula
No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice
O ex-governador, inclusive, tem sinalizado favoravelmente ao petista
A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República
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Quinze anos depois de concorrerem como rivais nas eleições ao cargo de chefe do Executivo federal, o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) ensaiam formar aliança inusitada para 2022

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos

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Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula

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No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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O ex-governador, inclusive, tem sinalizado favoravelmente ao petista

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A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República

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O tucano pode, também, agregar mais votos de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país

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De acordo com pesquisa realizada em setembro de 2021 pelo Datafolha, Alckmin estava na liderança para o governo paulista

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A aliança entre os políticos foi oficializada em abril de 2022. A "demora" envolveu, além das questões legais da política eleitoral, acordo sobre a qual partido o ex-governador se filiaria

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Ao ser vice de Lula, Alckmin almeja ganhar ainda mais projeção política, o que o beneficiará durante possível corrida presidencial em 2026

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Pouco antes do Natal, Lula e Alckmin tiveram o primeiro encontro

No encontro, petistas e pessebistas discutiram a possibilidade de filiação de Geraldo Alckmin ao PSB para ser candidato a vice-presidente da República na chapa de Lula em 2022.

Carlos Siqueira reforçou a exigência de que, para topar a aliança, gostaria que o PT desistisse de candidaturas em cinco estados para apoiar nomes do PSB aos governos estaduais.

Um dos principais entraves é em São Paulo. Os pessebistas querem que o PT desista de lançar Haddad ao governo do Estado para apoiar Márcio França. O ex-governador, porém, está pessimista quanto a essa possibilidade.

“Foi uma conversa que não houve decisão”, comentou à coluna o presidente nacional do PSB. Segundo ele, o martelo sobre a aliança só deve ser batido no próximo ano.

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