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Após explosões, PSol pede a Lira que arquive o PL da Anistia

Um dia após explosões em frente ao STF, deputados do PSol formalizaram pedido para Arthur Lira arquivar PL da Anistia a condenados pelo 8/1

atualizado

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Um dia após as explosões na frente do STF, deputados do PSol pediram nesta quinta-feira (14/10) ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que arquive o projeto que concede anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro.

O requerimento está assinado por seis deputados do PSol: Sâmia Bomfim (SP), Glauber Braga (RJ), Fernanda Melchionna (RS), Chico Alencar (RJ), Tarcísio Motta (RJ) e Luiza Erundina (SP).

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Autor de atentado a bomba em Brasília (DF), Francisco Wanderley, conhecido como Tiu França
Francisco Wanderley Luiz morreu durante atentado
Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, que explodiu bomba em frente ao STF
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O homem-bomba Francisco Wanderley seguia o ex-presidente Jair Bolsonaro e já foi candidato a vereador pelo Partido Liberal (PL)

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Autor de atentado a bomba em Brasília (DF), Francisco Wanderley, conhecido como Tiu França

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Francisco Wanderley Luiz morreu durante atentado

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Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, que explodiu bomba em frente ao STF

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No documento, os parlamentares pedem que Lira declare a “prejudicialidade” do PL da Anistia, enviado pelo presidente da Câmara para ser discutido em uma comissão especial que ainda não foi instalada.

O motivo para a prejudicialidade, segundo os psolistas, seriam as explosões causadas por Francisco Wanderley Luiz, ex-candidato a vereador pelo PL que acabou morrendo na frente do Supremo com as explosões.

Segundo os deputados, as explosões têm “forte indício” de serem uma “continuidade” dos atos do 8 de janeiro. Por isso, a Câmara não poderia “ser conivente com a impunidade” e Lira deveria “declarar tal proposição prejudicada”.

“É importante ressaltar que, por mais que se alegue que o projeto se encontra parado, pelo fato de a presidência não ter dado andamento às indicações dos membros para a respectiva Comissão Especial, o simples fato de ser mantido em tramitação, pode, a qualquer momento e por até três legislaturas, ensejar o seu impulsionamento à apreciação, o que pode gerar grave risco e instabilidade, tornando-se um verdadeiro “passe livre” para o cometimento de crimes, como o ocorrido na noite de ontem”, afirmam.

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