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Após ataques de Bolsonaro, Nunes faz nova aposta para derrubar Marçal

Após ataques de Bolsonaro não surtirem efeito esperado, campanha de Ricardo Nunes tem nova aposta para tentar derrubar Marçal nas pesquisas

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1 de 1 Imagem mostra homem sinalizando com polegar - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Após os ataques do clã Bolsonaro não surtirem o efeito esperado, a campanha à releeição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), tem uma nova aposta para tentar fazer Pablo Marçal (PRTB) cair nas pesquisas.

A aposta de Nunes agora é no início do horário eleitoral na TV, na sexta-feira (29/8). A aposta é de que o prefeito, que terá o maior tempo de propaganda entre os candidatos, vai crescer e desbancar Marçal.

“Sexta começa a campanha real. Até agora só era campanha nas redes sociais, onde o Marçal é muito forte”, avaliou à coluna, sob reserva, um influente integrante da campanha de Nunes.

Até então, a campanha do prefeito apostava que os ataques de Jair Bolsonaro e de seus filhos a Marçal na semana passada estancariam a subida do ex-coach nas pesquisas. A aposta, porém, não se confirmou.

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Pesquisa Quaest realizada entre os dias 25 e 27 de agosto, ou seja após os ataques dos Bolsonaro a Marçal, confirmou o crescimento do candidato do PRTB nos levantamentos de intenção de voto.

De acordo com o levantamento, encomendadopela TV Globo, Guilherme Boulos (PSol) aparece com 22% das intenções de voto, seguido por Nunes e Marçal, com 19% cada um.

O apresentador José Luiz Datena (PSDB) atinge 12% e a deputada federal Tabata Amaral (PSB) soma 8%. Já economista Marina Helena (Novo) apareceu 3% na pesquisa.

Na última pesquisa da Quaest, divulgada em 30 de julho, Nunes aparecia com 20%, enquanto Datena e Boulos estavam empatados com 19% cada. Naquele levantamento, Marçal tinha 12% e Tabata, 5%.

O ex-coach cresceu sobretudo entre os apoiadores de Bolsonaro. Em julho, ele era escolhido por 27% dos eleitores que dizem ter votado no ex-presidente em 2022. Em agosto, essa taxa passou para 39%.

Já Nunes, que é oficialmente apoiado por Bolsonaro e o partido dele, o PL, oscilou de 35% da preferência desse grupo para 33% entre as pesquisas da Quaest de julho e de agosto.

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