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Abalado, Silvio Almeida busca acolhimento espiritual após demissão

Após demissão, ex-ministro Silvio Almeida passou o fim de semana em um terreiro de candomblé em busca de” acolhimento espiritual”

atualizado

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Divulgação/Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania
Silvio Almeida
1 de 1 Silvio Almeida - Foto: Divulgação/Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania

Abalado com sua demissão do Ministério dos Direitos Humanos após denúncias de supostos episódios de assédio sexual, o agora ex-ministro Silvio Almeida buscou “acolhimento espiritual” nos últimos dias.

Segundo aliados, Silvio Almeida está bastante abatido com toda a repercussão do caso e procurou ajuda espiritual em um terreiro de candomblé que já costumava frequentar antes.

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Lula decidiu demitir Silvio Almeida após denúncias de assédio sexual
Silvio Almeida estava no governo desde o início do terceiro mandato de Lula
Silvio Almeida foi demitido na noite de sexta-feira (6/9)
Silvio Almeida foi denunciado por seis mulheres em um mês
Lula quer uma mulher negra para o lugar de Silvio Almeida
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Silvio Almeida foi demitido após ser ouvido por Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União, e por Vinicius Marques de Carvalho, da Controladoria-Geral da União, que levaram o teor da conversa a Lula

Reprodução/ Youtube Conversas Pastorais
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Lula decidiu demitir Silvio Almeida após denúncias de assédio sexual

Hugo Barreto/Metrópoles
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Silvio Almeida estava no governo desde o início do terceiro mandato de Lula

Tânia Rêgo/Agência Brasil
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Silvio Almeida foi demitido na noite de sexta-feira (6/9)

Reprodução/Ministério dos Direitos Humanos
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Silvio Almeida foi denunciado por seis mulheres em um mês

Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
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Lula quer uma mulher negra para o lugar de Silvio Almeida

Rafaela Felicciano/Metrópoles

De acordo com os aliados, o ex-ministro procurou o local no fim de semana. Ele foi demitido pelo presidente Lula na noite de sexta-feira (6/9), em uma dura conversa no Palácio do Planalto.

A conversa foi presenciada pelos ministros Ricardo Lewandowski (Justiça), Jorge Messias (AGU) e Vinicius Carvalho (CGU). Almeida, segundo relatos, chegou a chorar quando mencionou a esposa e a filha.

Após o período de recolhimento espiritual, aliados dizem que o ex-ministro cuidará de sua defesa. Ele contratou um escritório de advocacia para ajudá-lo.

Os episódios de suposto assédio sexuais envolveram, entre outras mulheres, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, conforme revelou o Metrópoles, na coluna Guilherme Amado.

A Polícia Federal abriu inquérito para apurar as denúncias. A corporação escolheu uma delegada para ficar à frente das investigações. Silvio Almeida segue negando veementemente as denúncias.

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