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A provocação de Bolsonaro a Gleisi Hoffmann

Ex-presidente Jair Bolsonaro fez publicação provocando Gleisi Hoffmann, ao lembrar apelido atribuído à petista na “lista da Odebrecht”

atualizado

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Presidente Jair Bolsonaro discursa durante evento com as Forças Armadas - metrópoles
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro discursa durante evento com as Forças Armadas - metrópoles - Foto: Arthur Menescal/Especial Metrópoles

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) provocou a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, pelas redes sociais nesta segunda-feira (11/11), após a petista criticar um artigo publicado por ele na imprensa.

Sem citar Gleisi, Bolsonaro escreveu no X que “a amante está raivosa”. A indireta, segundo interlocutores do ex-presidente, seria uma referência grosseira ao apelido atribuído a petista na chamada “lista da Odebrecht”.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann
Gleisi Hoffmann é atual presidente do PT
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Ex-presidente Jair Bolsonaro fez uma provação a presidente do PT, Gleisi Hoffmann

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Gleisi Hoffmann é atual presidente do PT

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A “provocação” de Bolsonaro, explicam aliados, teria sido uma resposta à crítica feita por Gleisi ao artigo do ex-presidente intitulado “Aceitem a Democracia”, publicado em um jornal de grande circulação nacional.

No texto, Bolsonaro defende que a população tem optado democraticamente por políticos de direita, como no caso da eleição de Donald Trump, e que é a esquerda que não aceita os resultados quando lhe são desfavoráveis.

Gleisi comparou o artigo de Bolsonaro a um assassino defendendo o direito à vida. A presidente do PT disse que o antigo mandatário “prega o ódio e pratica a violência contra qualquer opositor”.

“É como apagar da memória do país que o inelegível chefiou uma tentativa de golpe armado contra o presidente eleito, com gente que planejava o sequestro dos presidentes da República e do STF; que tentou sabotar o processo eleitoral e fraudar o resultado. Ele é o chefe de uma extrema direita que prega o ódio e pratica a violência contra qualquer opositor, até mesmo em seu campo. É repugnante essa tentativa de normalizar um extremista”, disse Gleisi.

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