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A estratégia da oposição para emplacar sua narrativa na CPMI do 8/1

Sem maioria na CPMI do 8 de Janeiro, lideranças da oposição vão tentar criar sub-relatoria na comissão para emplacar uma narrativa própria

atualizado

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Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Oposição na CPMI do 8 de Janeiro
1 de 1 Oposição na CPMI do 8 de Janeiro - Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Sem votos suficientes para emplacar sua linha de investigação na CPMI do 8 de janeiro, a oposição ao governo Lula no Congresso investirá na tentativa de criar uma “sub-relatoria” na comissão.

Segundo deputados da oposição, a ideia é usar a sub-relatoria para investigar a possível “colaboração” de membros do governo Lula com os atos golpistas, permitindo que a Esplanada dos Ministérios fosse ocupada.

Lideranças bolsonaristas afirmam que o presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), os aconselhou a apresentar um requerimento pedindo a sub-relatoria. Algo que devem fazer nos próximos dias.

Nessa terça-feira (6/6), a CPMI do 8 de Janeiro votou e aprovou, por 18 votos a 12, o plano de trabalho da senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora do colegiado.

Diante de protestos da oposição, Arthur Maia deixou para a próxima semana a votação dos primeiros requerimentos, incluindo os pedidos pela relatora.

Já lideranças governistas, que têm maioria na CPMI, devem pedir a votação em bloco de uma série de requerimentos para investigar aliados de Jair Bolsonaro envolvidos com as invasões na Praça dos Três Poderes.

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