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A “dívida” que levou Ibaneis a insistir na nomeação de Anderson Torres

Aliados afirmam que Ibaneis Rocha insistiu na nomeação de Anderson Torres para pagar uma “dívida” política

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Governador Ibaneis Rocha, ministros Anderson Torres e xx posse no STJ
1 de 1 Governador Ibaneis Rocha, ministros Anderson Torres e xx posse no STJ - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Não foi à toa que o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), insistiu na escolha do ex-ministro da Justiça de Bolsonaro Anderson Torres como secretário de Segurança do DF.

Mesmo com os diversos alertas, Ibaneis bancou a nomeação de Torres para, segundo aliados do governador afastado, pagar uma “dívida” política que tinha com o ex-ministro da Justiça.

Fontes ligadas a Ibaneis ressaltam que Torres teve papel decisivo na liderança isolada do governador durante as eleições de 2022, quando o emedebista se reelegeu em primeiro turno.

A principal ajuda do ex-ministro teria sido fazer o União Brasil, sigla que Torres controla no DF, negar legenda para o senador Reguffe disputar o governo do Distrito Federal em 2022.

Em conversas reservadas, aliados de Ibaneis admitem que a candidatura de Reguffe poderia levar a eleição para o segundo turno. Com chances, inclusive, de o senador derrotar o governador.

Homem fala em microfone com mãos apoiadas na mesa
Senador Reguffe teve a candidatura ao governo do DF barrada pelo União Brasil, sigla controlada por Anderson Torres no DF

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