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A CPMI do 8 de janeiro e o medo comum entre governistas e oposição

Parlamentares da oposição e da base aliada ao governo Lula dividem um medo em comum sobre a CPMI das invasões golpistas do 8 de janeiro

atualizado

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Eduardo Bolsonaro/Twitter
Reunião de líderes sobre sessão do Congresso
1 de 1 Reunião de líderes sobre sessão do Congresso - Foto: Eduardo Bolsonaro/Twitter

Senadores e deputados da base de governo e da oposição têm um medo em comum sobre o desenrolar da CPMI do 8 de janeiro no Congresso Nacional: que a comissão vire palco para exposição de midiática, discussões ideológicas e brigas sem fundamento.

Tanto os apoiadores do presidente Lula quanto pa do ex-presidente Jair Bolsonaro concordam que a CPMI  precisa ser encarada com seriedade pelos parlamentares, para que conquistem credibilidade do público e consigam avanços reais nas investigações.

Com esse diagnóstico, integrantes da oposição lançaram mão de manobras legislativas para tentar evitar a participação de deputados “mais midiáticos”, como o deputado Nikolas Ferreira (PL) e o senador Marcos do Val (Podemos).

O requerimento que cria a CPMI dos atos golpistas de 8 de janeiro foi lido na sessão do Congresso nesta quarta-feira (26/4). Agora, os partidos indicarão os deputados e senadores que vão integrar o colegiado como membros titulares e os suplentes.

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