Mal André Mendonça assumiu como ministro do STF, lideranças evangélicas no Congresso já fazem, nos bastidores, suas apostas de com quais colegas de Corte o “terrivelmente evangélico” terá embates.

Três ministros são citados por integrantes da Frente Parlamentar Evangélica, que defenderam com unhas e dentes a aprovação da indicação de Mendonça no Senado.

Os dois primeiros são Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, também considerados pedra no sapato do próprio presidente Jair Bolsonaro.

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O queridinho de Jair Bolsonaro e novo ministro do STF, André Mendonça, chamou a atenção durante a sabatina pelo Senado por algo mais do que seus conhecimentos jurídicos

Igo Estrela/Metrópoles

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O implante capilar feito pelo ex-ministro da Justiça também se destacou e virou assunto entre os convidados (e, obviamente, nas redes sociais)

Marcos Oliveira/Agência Senado

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Ministro do STF, André Mendonça diz votar contra Bolsonaro

Hugo Barreto/Metrópoles

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Na época, no entanto, o transplante estava em "fase inicial". Agora, os fios já estão aparentes. Perdeu o antes e depois? Não mais! Compare as versões do novo ministro do STF

Hugo Barreto/MetrópolesFoto sem cabelo: Gustavo Moreno/especial Metrópoles

Com o primeiro, a avaliação é de que o “terrivelmente evangélico” pode ter embates nas investigações contra o atual chefe do Palácio do Planalto relatadas por Moraes.

Já com Barroso a aposta de lideranças evangélicas é de que o embate deve se dá na pauta de costumes. Enquanto Barroso é mais progressista nessa área, Mendonça tende a é mais conservador.

A aposta de integrantes da frente evangélica, no entanto, é de que os dois devem convergir em processos criminais, como ações envolvendo a Lava Jato, pois têm perfil mais “punitivista”.

O terceiro nome citado é o do ministro Gilmar Mendes. Protagonista de boa parte dos embates no plenário do Supremo, o decano da Corte costuma ter uma posição estritamente garantista.