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Planalto recua e libera voto em urgência de “passaporte da vacina”

Aprovada no Senado por unanimidade, proposta foi criticada por Jair e Eduardo Bolsonaro

atualizado

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Breno Esaki/Agência Saúde DF
Vacina Janssen chega ao df congelada
1 de 1 Vacina Janssen chega ao df congelada - Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

O Palácio do Planalto liberou a base de apoio no Congresso para votar o “passaporte da vacina”. Criticado por Jair e Eduardo Bolsonaro, o texto foi aprovado por unanimidade no mês passado no Senado e tramita na Câmara.

Nesta terça-feira (6/7), os deputados analisam se aprovarão o regime de urgência para a proposta. O texto estabelece que esse documento de vacinação poderá ser cobrado para autorizar a entrada de brasileiros em espaços públicos e privados.

Depois que os senadores deram aval ao texto, em 10 de junho, Bolsonaro foi perguntado por apoiadores o que achava da proposta. Respondeu: “Se passar, eu veto”.

No último dia 28, Eduardo Bolsonaro criticou o projeto, afirmando que as vacinas de Covid são emergenciais e têm riscos. Hamilton Mourão também atacou a proposta: ‘Vai ter falsificação, venda no camelô’, disse.

(Atualização, às 0h33 de 7 de julho de 2021: Para ser aprovado, um requerimento de urgência precisa do apoio de no mínimo 257 votos, mas o pedido recebeu só 232 votos favoráveis. Outros 232 deputados votaram contra o regime de urgência e quatro se abstiveram.)

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