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Um almirante encrencado no inquérito das joias: saiba quem

Versão de militar sobre as joias chamou atenção da Polícia Federal

atualizado

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Marinha do Brasil faz a troca da bandeira no mastro da BAndeira Nacional em Brasília
1 de 1 Marinha do Brasil faz a troca da bandeira no mastro da BAndeira Nacional em Brasília - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A Polícia Federal pretende concluir esta semana o inquérito das joias, que trará como indiciados Jair Bolsonaro, Mauro Cid, Fabio Wajngarten, Frederick Wassef e outros nomes de destaque do bolsonarismo. Além desses, o almirante Bento Albuquerque constará no documento, e, a contar pelo que até poucos dias prevalecia no entendimento da PF, ser indiciado.

Entre outros pontos, causou estranheza Albuquerque ter mudado de versão no ano passado sobre as joias.

Em depoimento à PF, o almirante disse que as joias entregues em outubro de 2021 pela Arábia Saudita haviam sido enviadas “sem direcionamento”, ou seja, para a administração federal. E mais: disse que entendeu que havia recebido os pacotes na qualidade de representante do governo brasileiro. Disse ainda que nem ele nem seu assessor saberiam que os presentes eram joias. Só que a versão despertou suspeita na PF.

Ao Estadão, o almirante havia dito que a interpretação dele havia sido de que o primeiro pacote, com colar e brincos, era para Michelle Bolsonaro, e que o segundo, com caneta e relógio, deveria ser para Jair Bolsonaro.

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