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TSE já decidiu sobre votação paralela sugerida por ministro da Defesa

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral já têm a resposta para a sugestão de votação paralela feita pelo Ministro da Defesa

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Os ministros do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin e Alexandre de Moraes no plenário do tribunal, em pé. Eles usam toga e conversam - Metrópoles
1 de 1 Os ministros do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin e Alexandre de Moraes no plenário do tribunal, em pé. Eles usam toga e conversam - Metrópoles - Foto: Lula Marques/AGPT

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral já têm a resposta para a sugestão, feita a menos de 90 dias da eleição, de haver uma votação paralela, com cédulas de papel, no dia do pleito. O objetivo seria aumentar a confiabilidade do processo. A resposta do TSE é não.

Primeiro, porque seria ilegal fazer a votação paralela sem amparo na Lei Eleitoral.

Segundo, porque, mesmo que o Congresso aprovasse a medida, ela seria inexequível neste prazo.

Terceiro, porque os ministros avaliam que o objetivo do Ministério da Defesa é agradar Bolsonaro e seguir as ordens do presidente para que ele possa ter meios de questionar um resultado que lhe seja desfavorável.

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metropoles.comGuilherme Amado

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