metropoles.com

TRE assegura direito de Rosângela Moro disputar eleição em São Paulo

Por unanimidade, os magistrados do TRE de São Paulo deferiram o registro da candidatura de Rosângela Moro a deputada federal em São Paulo

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Rosângela Moro
1 de 1 Rosângela Moro - Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

A advogada Rosângela Moro garantiu nesta quinta-feira (15/9) o direito de disputar o cargo de deputada federal por São Paulo. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado rejeitou, por unanimidade, a ação do deputado Alexandre Padilha, do PT, que pedia a impugnação do registro da candidatura.

O relator Afonso Celso da Silva votou pelo deferimento do registro da candidatura e foi acompanhado por Maurício Fiorito, Marcelo Vieira de Campos, Marcelo Kayatt, Sérgio do Nascimento e Encinas Manfré.

Rosângela é casada com o ex-juiz Sergio Moro, que teve a mudança de domicílio eleitoral para São Paulo negada pelo TRE. Na sustentação, os magistrados pontuaram que a advogada tinha atuação profissional reconhecida no estado e que o caso era diferente da situação do ex-juiz.

Com o veto à candidatura em São Paulo, Moro resolveu concorrer a uma vaga no Senado pelo Paraná. Assim como Rosângela, o ex-juiz está filiado ao União Brasil.

11 imagens
A união dos dois se deu pela forte oposição ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Presidente Jair Bolsonaro e o então ministro Sergio Moro
Outrora aliados, Bolsonaro e Moro trocam críticas públicas frequentemente
No fim de agosto de 2019, Bolsonaro ameaçou tirar Maurício Valeixo, chefe da Polícia Federal indicado por Moro, do cargo de direção da corporação
“Ele é subordinado a mim, não ao ministro, deixar bem claro isso aí”, afirmou, na época, o presidente
1 de 11

Após 22 anos de magistratura, o ex-juiz Sergio Moro, conhecido por conduzir a Lava Jato, firmou aliança com Bolsonaro e assumiu a condução do Ministério da Justiça, em 2019

Rafaela Felicciano/Metrópoles
2 de 11

A união dos dois se deu pela forte oposição ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

Igo Estrela/Metrópoles
3 de 11

Presidente Jair Bolsonaro e o então ministro Sergio Moro

Igo Estrela/Metrópoles
4 de 11

Outrora aliados, Bolsonaro e Moro trocam críticas públicas frequentemente

Andre Borges/Esp. Metrópoles
5 de 11

No fim de agosto de 2019, Bolsonaro ameaçou tirar Maurício Valeixo, chefe da Polícia Federal indicado por Moro, do cargo de direção da corporação

Rafaela Felicciano/Metrópoles
6 de 11

“Ele é subordinado a mim, não ao ministro, deixar bem claro isso aí”, afirmou, na época, o presidente

Rafaela Felicciano/Metrópoles
7 de 11

Em 24 de abril de 2020, Bolsonaro exonerou Valeixo do comando da PF e Moro foi surpreendido com a decisão

Rafaela Felicciano/Metrópoles
8 de 11

Sergio Moro critica o presidente Jair Bolsonaro (PL) em uma entrevista ao Estadão

HUGO BARRETO/ Metrópoles
9 de 11

Para o senador, Moro não representa um adversário forte por não integrar o cenário político e não possuir o "exército de seguidores" de Bolsonaro

Rafaela Felicciano/Metrópoles
10 de 11

Em novembro, o ex-juiz retorna ao Brasil e se filia ao partido Podemos. Pela sigla, lançou-se pré-candidato à Presidência da República

Rafaela Felicciano/Metrópoles
11 de 11

A relação, antes amigável, torna-se insustentável. Em entrevistas e nas redes sociais, Moro e Bolsonaro protagonizam trocas de farpas

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comGuilherme Amado

Você quer ficar por dentro da coluna Guilherme Amado e receber notificações em tempo real?