Grampo mostra que suspeitos de matar médicos tinham outro alvo
Antes dos asssassinatos, grupo rival ao de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como chefe de milícia, recebeu informações sobre alvo no local
atualizado
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro tem uma interceptação telefônica mostrando que os suspeitos de matarem os médicos na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, foram avisados que Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de um chefe de milícia na zona oeste, estaria naquele bar.
O aviso que ele estaria lá foi feito por um integrante de um grupo rival ao de Dalmir Pereira Barbosa, pai de Taillon.
A comunicação logo antes do crime, interceptada pela polícia, é o que leva investigadores a suspeitar que a pessoa que fez o aviso tenha confundido um dos médicos, Perseu Almeida, com o alvo. Essa é a principal linha de investigação no momento.
Três médicos foram assassinados a tiros após os suspeitos chegarem ao local. Outro profissional também ficou ferido e se encontra em estado grave. A Polícia Civil do Rio investiga o caso.