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Supermercados miram redução de gás estufa e em certificar fornecedores

Estudo mostra que os supermercados do país têm poucas metas para solucionar problemas sensíveis para a agenda ambiental

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Mulher compra carne em mercado de Goiânia
1 de 1 Mulher compra carne em mercado de Goiânia - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Os supermercados brasileiros falham ao fiscalizar a certificação ambiental de fornecedores e ao reduzir a emissão dos gases do efeito estufa na operação e na logística. A constatação é de um estudo da Associação Brasileira dos Supermercados (Abras), feito em parceria com a consultoria KPMG.

O levantamento contou com respostas de 354 empresas do país. Segundo a pesquisa, só 31% têm projetos dedicados para certificar fornecedores, sendo que 23% possuem metas para resolver o problema.

Entre os supermercados convencionais, 31,8% possuem trabalhos voltados para a certificação ambiental. O índice é de 31,3% entre os hipermercados.

Em relação à redução das emissões de gases estufa na logística, 21% das empresas têm projetos voltados para a questão, e 18% possuem metas para alcançar resultados. Os números são razoavelmente melhores na operação: 28% mantêm projetos sobre o tema, enquanto 26% trabalham com metas.

Dezessete participantes da pesquisa estão entre as 25 maiores empresas supermercadistas do país. O total dos entrevistados corresponde a 46% do faturamento do setor.

Com os dados em mãos, a Abras pretende implementar uma política de incentivo à adoção de medidas ESG, além de poder cobrar as empresas em relação ao cumprimento das metas.

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