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Supremo pôs posts de Jefferson em inquérito de atos antidemocráticos

Alexandre de Moraes enviou à PGR relatório que conclui que Jefferson proferiu ataques em rede social e em entrevistas

atualizado

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Valter Campanato/Agência Brasil
roberto jefferson
1 de 1 roberto jefferson - Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O STF incluiu posts de Roberto Jefferson atacando o tribunal e ministros da Corte no inquérito dos atos antidemocráticos.

Assinado pelos peritos Celso Perioli, Rafael Souza Ferraz e Mara Pires em julho de 2020, o relatório foi feito originalmente para o inquérito das Fake News, mas foi compartilhado por Moraes com a PGR, dentro da investigação dos protestos antidemocráticos.

O documento concluiu que os ataques foram proferidos na conta do Twitter de Jefferson, em uma entrevista a Renato Barros no canal “canalquestionese” e numa entrevista ao deputado Filipe Barros.

“Roberto Jefferson Monteiro profere discursos de ódio, além de manifestações contra as instituições democráticas, bem como inúmeras calúnias, difamações, injúrias e ameaças contra ministros do Supremo Tribunal Federal e ao próprio Poder de Estado, claramente, com o intuito de desmoralização e coação da investigação em andamento”, escreveu Moraes em 16 de março deste ano, ao encaminhar o material à PGR.

 

 

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