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- Foto: Arthur Menescal/Especial Metrópoles
O Spotify implementará no Brasil medidas para coibir conteúdo falso em programas veiculados na plataforma de streaming. Em nota à coluna, a empresa confirmou que as medidas que serão aplicadas nos Estados Unidos valerão para o Brasil. Entre elas estão a diminuição do alcance de infratores, o bloqueio à monetização e até remoção dos conteúdos que infringirem as regras do aplicativo.
A plataforma não informou quando as medidas entrarão em vigor, mas confirmou que o anúncio feito nos Estados Unidos nesta segunda-feira (18/4) se aplica ao Brasil.
No comunicado, a empresa disse que se preocupa em “achar o equilíbrio entre o respeito à expressão dos criadores e as preferências diversas do que nossos usuários querem ouvir, enquanto minimizamos o risco de danos offline”.
“Existe uma variedade de ações que podemos tomar, de acordo com nossa Plataforma de Regras, para cumprir com esse objetivo, incluindo a remoção de conteúdo, a restrição da descoberta do conteúdo, a restrição da possibilidade de o conteúdo ser monetizado, e/ou a aplicação de selos com alertas sobre os conteúdos”, prosseguiu o Spotify no texto americano.
“Quando o conteúdo chegar perto da linha, mas não ultrapassar o limite para ser removido, segundo a Plataforma de Regras, nós podemos tomar medidas para restringir e limitar o seu alcance”, concluiu o aplicativo.
Como mostrou a coluna, a plataforma de streaming mantém diversos podcasts de personalidades identificadas com o bolsonarismo que trazem mentiras sobre as vacinas. Em um dos programas, o infectologista Francisco Cardoso relativizou o Holocausto ao dizer que Israel criaria “guetos” para isolar os não vacinados.
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Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19
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A dose de reforço deve ser administrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Tomaz Silva/Agência Brasil
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Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Hugo Barreto/Metrópoles
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Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
Westend61/GettyImages
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O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer
Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19
Vinícius Schmidt/Metrópoles
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